![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqmVsCC8wYD2I6jFMcLRmsj8lqpT9_X1qXA4lSRpPEL9hrOUHoiJz2yvpbpVSU_UdM2VuVAbnmOKIuLYSWEHMazn5w9h2I-MFu7QrRiK5prfooxAcUQBouk5c8qbNmakcGEwlLgLRES4A/s320/logo_adm_sim.gif)
O Conselho Federal de Administração promoveu em 1979 um concurso nacional para a escolha de um símbolo que o representasse. Para tanto, foram convidados personalidades relacionadas às artes gráficas, como o industrial José E. Mindlin, o especialista em heráldica Adm. Rui Vieira da Cunha, o grafista Adm. Zélio Alves Pinto, o arquiteto Alexandre Wollner, além dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Administração do Rio de Janeiro e de São Paulo, Adm. Antônio José de Pinho e Adm. Roberto Carvalho Cardoso, e do Conselheiro Federal Arlindo BragaSenna, para compor um corpo de jurados que deveriam julgar e escolher o Símbolo da Profissão do Administrador.
O concurso recebeu trezentas e nove sugestões, vindas de quase todos os Estados brasileiros. Estes trabalhos foram analisados por sete membros do júri e teve como primeiro resultado a seleção de 40 (quarenta) trabalhos para serem escolhidos na segunda fase de julgamento. No dia 9 de abril de 1980, em Brasília/DF, foram selecionados 10 (dez) trabalhos para uma segunda fase de julgamento. A escolha final, dificílima, devido às linguagens gráficas distintas e oriundas das diversas regiões do país, finalmente legitimou o símbolo já bastante conhecido, que representa em todo o território nacional a profissão do Administrador. O trabalho escolhido foi apresentado por um grupo de Curitiba, denominado "Oficina de Criação".
Para adquirir informações detalhadas sobre o significado, as principais aplicações e o diagrama básico para elaboração do símbolo do Administrador, adquira o Manual de Identidade Visual da Profissão de Administrador, enviando um e-mail para marketing@cfa.org.br .
O símbolo escolhido para identificar a profissão do Administrador tem a seguinte explicação pelos seus autores:
"A forma aparece como intermediário entre o espírito e a matéria".Para Goethe o que está dentro (idéia), está também fora (forma).
O Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcjv4R0gnIOd_Lm8WEuJXczGPawE8awNM2FPnUXtwL-w6nV8xT3eJg0T6vdW9IutdDSWic3y0HxhtWJJto5MzLSRturfGu8Z5gUTJ7cP0wdZlnGypS6ecnG3SPvdBHX3sZg-Vtu8rEdR4/s320/quadro3.gif)
O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.
* "Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum". * "O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)".
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"As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)".
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"As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas"